03/04/2010
Pontos Finais
Minhas lágrimas escorrem pelo meu rosto como se fosse tua mão me fazendo carinho. Morri....
I wish
Eu não consegui mais te esquecer embora quisesse,o plagio da minha letra me torna fraca.
Para sempre o aplauso de um final de show, um adeus para uma partida, um silêncio para uma saudade.
Minhas lágrimas escorrem pelo meu rosto como se fosse tua mão me fazendo carinho.
Minha dor no coração parece o teu rosto encostado no meu peito. Meus sussurros de angustias parecem os beijos calados. Eu que não posso viver desse jeito, nesse vácuo a espera de um fantasma.
Estou ficando vazia de ilusões, estou morrendo lentamente com os dias, e quando eu chegar até o dia 8 de abril, serei uma morta-viva. Time. Faltam três dias e eu me arrasto pelas esquinas, pelas ruas esburacadas, pela vida vivida.
Como será o amanhã? No que eu me transformei?
Quero pintar essa dor e entender as cores, não a tela.
Minhas lágrimas ainda escorrem, e eu? Recebo teu carinho?
acho que só um violino pra apagar essa dor.
Queria que fosse eterno e nada disso fosse realidade.
eu me escondo e me encolho, me cubro com lençóis até a cabeça.
Antes eu desejava, agora eu quero dormir.
Adeus Valentine.
Queria dar um banho de vodka no meu coração para ele entrar em coma induzido.
Para sempre o aplauso de um final de show, um adeus para uma partida, um silêncio para uma saudade.
Minhas lágrimas escorrem pelo meu rosto como se fosse tua mão me fazendo carinho.
Minha dor no coração parece o teu rosto encostado no meu peito. Meus sussurros de angustias parecem os beijos calados. Eu que não posso viver desse jeito, nesse vácuo a espera de um fantasma.
Estou ficando vazia de ilusões, estou morrendo lentamente com os dias, e quando eu chegar até o dia 8 de abril, serei uma morta-viva. Time. Faltam três dias e eu me arrasto pelas esquinas, pelas ruas esburacadas, pela vida vivida.
Como será o amanhã? No que eu me transformei?
Quero pintar essa dor e entender as cores, não a tela.
Minhas lágrimas ainda escorrem, e eu? Recebo teu carinho?
acho que só um violino pra apagar essa dor.
Queria que fosse eterno e nada disso fosse realidade.
eu me escondo e me encolho, me cubro com lençóis até a cabeça.
Antes eu desejava, agora eu quero dormir.
Adeus Valentine.
Queria dar um banho de vodka no meu coração para ele entrar em coma induzido.
02/04/2010
EU
Pelo futuro que conquisto serei recompensada
Pela força que juntei serei imortal para tanto querer
Levanto e saio... Caminho além desse mundo
Sinto na alma as tormentas de uma tempestade que não quer passar
O sol está vindo ao encontro depois desse parágrafo
A luz ilumina as sombras que habitam o desconhecido nessa vírgula,
Eu vou chorar! Minhas lágrimas lavam tudo que se vai, e trazem o que há de vir.
Vivo num mundo de cristal, realidade que pode trincar.
Nunca quebrar
Nunca quebrar
Posso ser uma fantasia, a única real de saberes.
Sei construir e definir em instantes segundos... Impensados, passados!
Entro na sala das ilusões por algo maior que a magia do dia
Conquisto o passado de presente, construindo futuro...
Ilustro um rock sujo de verdades, punk até demais, sensível a poesia...
Traduzo o que é o amor em palavras, iluminando caminhos, amizades.
Faço parte do tempo nublado, fechado, com direito a pancadas, ou de um tempo estável...
Confesso que as vezes não sei confessar o que será dos dias, das semanas
Eu não sei o que sou além de palavras que escorrem por aqui, e dizem que eu te amo.
Pela força que juntei serei imortal para tanto querer
Levanto e saio... Caminho além desse mundo
Sinto na alma as tormentas de uma tempestade que não quer passar
O sol está vindo ao encontro depois desse parágrafo
A luz ilumina as sombras que habitam o desconhecido nessa vírgula,
Eu vou chorar! Minhas lágrimas lavam tudo que se vai, e trazem o que há de vir.
Vivo num mundo de cristal, realidade que pode trincar.
Nunca quebrar
Nunca quebrar
Posso ser uma fantasia, a única real de saberes.
Sei construir e definir em instantes segundos... Impensados, passados!
Entro na sala das ilusões por algo maior que a magia do dia
Conquisto o passado de presente, construindo futuro...
Ilustro um rock sujo de verdades, punk até demais, sensível a poesia...
Traduzo o que é o amor em palavras, iluminando caminhos, amizades.
Faço parte do tempo nublado, fechado, com direito a pancadas, ou de um tempo estável...
Confesso que as vezes não sei confessar o que será dos dias, das semanas
Eu não sei o que sou além de palavras que escorrem por aqui, e dizem que eu te amo.
30/03/2010
Poesia no corpo
Lá fora as nuvens dançam
Uma canção lúgubre,
Uma valsa de morte
Tocada ao luar,
O vento, trás a morte
Que na minha frente
se faz clara,
cada gota de sangue que cai
é uma nota dessa valsa
a mesma nota, ininterrupta,
aos meus olhos, a cortina
se faz maestra, indo e vindo
tocando a orquestra mortal
inebriando minha mente
enquanto minha existência
chega ao fim.
(Éder O. Hamermüller)
Uma canção lúgubre,
Uma valsa de morte
Tocada ao luar,
O vento, trás a morte
Que na minha frente
se faz clara,
cada gota de sangue que cai
é uma nota dessa valsa
a mesma nota, ininterrupta,
aos meus olhos, a cortina
se faz maestra, indo e vindo
tocando a orquestra mortal
inebriando minha mente
enquanto minha existência
chega ao fim.
(Éder O. Hamermüller)
29/03/2010
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- Liz de Gaia
- Jornalista de profissão Cronista de solidão Poeta sem razão Fotógrafa de diversão