18/07/2012

Eu me drogo na ânsia de sangrar, tropeço nos cacos de vidro da nossa taça quebrada. Nem o vinho escorre pela boca, seca, vermelha. Minhas unhas não estão pintadas mais. Unhas roídas, sofridas. O sangue escorre, amargo e frio.

Reverso do verso da mente que mentia

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